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          Sempre adorei brincar com palavras. Desde cedo comecei a anotar ideias, frases bonitas, palavras novas e rabiscos de textos. Escrevi sempre de forma compulsiva, como se fosse um vício. Nunca importou o que escrevia, o essencial era ir escrevendo. Porém, um dia, sem aviso prévio, o meu cérebro bloqueou. As palavras deixaram de se misturar, as frases só saiam depois de muito empurrão e os textos passaram a ser um punhado de linhas mal amanhadas. 
         Porque um amor verdadeiro não pode morrer, decidi lutar contra a preguiça cerebral e comprei o 643 Things to Write About, por San Francisco Writers' Grotto, que apresenta um leque variadíssimo de desafios e leva a imaginação a sítios onde nunca foi. Não há pretensão alguma de escrever bem mas sim de escrever, o que quer que seja.


         Que as palavras voltem a fluir com a facilidade de outrora. 

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